Das provas de nível presenciais em língua estrangeira aos testes de nível online: o caso da Universidade Aberta

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/eadtde.v9i11.16055

Palavras-chave:

Prova de nível, Ensino online, Ensino a distância, Língua estrangeira

Resumo

No presente artigo propomos uma análise da implementação de provas de diagnostico com resposta automática online na Universidade Aberta (Portugal) como resposta à pandemia COVID-19 de 2020, devido a qual não foi possível os estudantes se deslocarem à Universidade para realizarem as provas presencialmente. São discutidas as vantagens dos testes online no que diz
respeito a planeamento, correção e aferição de nível. Também analisamos os critérios de harmonização que foram aplicados para as quatro línguas lecionadas na Universidade Aberta (Alemão, Espanhol, Francês e Inglês) assim como as pedagogias relacionadas com este tipo de avaliação. Por fim elaborámos uma reflexão sobre esta experiência, demonstrando as especificidades deste tipo de avaliação no ensino superior.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BARBA MARTÍN Raúl (2019), La investigación-acción participativa desde la mirada de las maestras participantes en un proceso de formación permanente del profesorado sobre educación inclusiva. Tesis doctoral. Valladolid: Universidad de Valladolid.

BERNARDÉZ Paula, ALVÁREZ Reyes (2016), “Formación del profesorado de ELE y evaluación: construcción de una guía para autentificar pruebas de español lengua extranjera”, Porta Linguarum: revista internacional de didáctica de las lenguas extranjeras, 25, 163-

BORDA Orlando (1970), Ciencia propia y colonialismo intelectual, México: Nuestro Tiempo.

BROWN, H. Douglas (2001), Teaching by Principles: An Interactive Approach to Language Pedagogy. London: Longman, 2nd Edition.

CASCANTE César, BRAGA Gloria (1994), “Una guía práctica. Investigación en la acción, práctica pedagógica”, Cuadernos de pedagogía, 224, 20-23.

COHEN Andrew D. (2001), “Second Language Assessment”. In Celce-Murcia M. (eds). Teaching English as English as a Second or Foreign Language. Heinle & Heinle Publishers, 3rd Edition.

ELLIOT John (1990), La investigación-acción en educación. Madrid: Morata.

FREIRE Paulo (1974), Pedagogía del oprimido, Madrid: Siglo XXI.

GARCÍA CANO Maria Elena (2008), La evaluación por competencias en la educación superior. Profesorado. Revista de curriculum y formación de profesorado, 12(3), 1-16.

GARCÍA LABORDA Jesús, NAVARRO LABOULAIS Cristina (2008), “Automatizar los exámenes del Diploma de Español como Lengua Extranjera (DELE):¿ utopía o realidad?” RLA. Revista de lingüística teórica y aplicada, 46(2), 81-93.

HANSON F. Allan (1993), Testing testing: Social consequences of the examined life. Berkeley: University of California Press.

HUVER Emmanuelle, SPRINGER Claude (2011), L’évaluation en langues. Paris : Les Éditions Didier.

LEDESMA Alejo González López, ÁLVAREZ Guadalupe, BASSA Lorena (2018), “Educación virtual en la universidad: un estudio de Investigación-acción para la enseñanza de la asignatura Tecnología educativa”, Ciencia, docencia y tecnología, 29(57), 201-234.

LLOSA Lorena (2017), Assessing Students’ Content Knowledge and Language Proficiency. In: Shohamy E., Hornberger, N. (eds) Language Testing and Assessment. Encyclopedia of Language and Education. Springer: Cham, 3rd Edition.

LUSSIER Denise, TURNER Carolyn (1993), Le point sur l’évaluation en didactique des langues. Anjou, Québec : Centre Éducatif et Culturel.

MARTINS Margarida, MARQUES Isabelle Simões, GÖTTSCHE Katja, SETIÉN Ana, CHENOLL Antonio, CHILDS Jeffrey Scott, OLIVEIRA Susana (2020), Inovação e Tecnologia no Ensino de Línguas: Reflexões e Perspetivas de Ação em Contextos Educacionais Diversos.

Lisboa: Universidade Aberta.

MENDES António Quintas, BASTOS, Glória, AMANTE Lúcia, AIRES Luísa Lebre, CARDOSO Teresa (2018), Modelo pedagógico virtual: cenários de desenvolvimento. Universidade Aberta.

MIGUÉLEZ M. M. (2000). “La investigación-acción en el aula”. Agenda académica, 7(1), 27.

MOREIRA José António, HENRIQUES Susana, BARROS Daniela, GOULÃO Fátima, CAEIRO Domingos (2020), Educação digital em rede: princípios para o design pedagógico em tempos de pandemia. Lisboa: Universidade Aberta.

MOTHE, Jean-Claude (1975), L’évaluation par les tests dans la classe de français. Paris : Hachette.

NOËL-JOTHY Françoise, SAMPSONIS Béatrix (2006), Certifications et outils d’évaluation en FLE. Hachette : Paris.

PEREIRA Alda, MENDES António Quintas, MORGADO Lina, AMANTE Lúcia, BIDARRA José (2007), Modelo pedagógico virtual da Universidade Aberta: para uma universidade do futuro. Lisboa: Universidade Aberta.

RICHARDS Jack, LOCKHART Charles (1994), Reflective Teaching in Second Language Classrooms. Cambridge: Cambridge University Press.

SAMPIERI Roberto, COLLADO Carlos, LUCIO Baptista Pilar (1998) Metodología de la investigación, México, DF: McGraw-Hill, 233-426, vol. 1.

SAMPIERI Roberto, (2018). Metodología de la investigación: las rutas cuantitativa, cualitativa y mixta. México, DF: McGraw-Hill.

SETIÉN Ana, MARTINS Margarida Pereira, MARQUES Isabelle Simões, CLARA Göttsche Katja (2019), “Criando uma comunidade virtual de aprendizagem para o ensino de LE na Universidade Aberta”. In: Almeida J. Domingues, Tomé Auf der Maur S., Bacquelaine F.,

Lorenzo M. Barros, Duarte I. M., Hurst N., Kind A., Martínez P. Nicolás, Rodrigues S. Valente (orgs.), Para lá da tarefa: implicar os estudantes na aprendizagem de línguas estrangeiras no ensino superior. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 362-

SETIÉN Ana, MARTINS Margarida Pereira, MARQUES Isabelle Simões, CLARA Katja Göttsche (2019), “Oralidade e avaliação na prática de e-learning na Universidade Aberta”. In: Costa, M. J. et al. (orgs.), CNaPPES 2018. Braga: Universidade do Minho, 55-60.

SHOHAMY Elana (1998), “Critical Language Testing and Beyond”, Studies in Educational Evaluation, 24(4), 331-345.

SHOHAMY Elana (2017), “Critical Language Testing”. In: Shohamy E., Hornberger, N. (eds) Language Testing and Assessment. Encyclopedia of Language and Education, Springer: Cham, 3rd Edition.

TABA Hilda, NOEL Elisabeth (1957), Action research: a case study. Washington: ASCD.

TAGLIANTE Christine (2005), L’évaluation et le cadre européen commun. Paris : Clé international.

TAX Sol (1985), “The fox project”, Human Organization, 17(1), 17-19.

VELTCHEFF Caroline, HILTON Stanley (2003), L’évaluation en FLE. Hachette : Paris.

Downloads

Publicado

2021-06-09

Como Citar

Martins, M., Setién, A. B., Marques, I. S., & Göttsche, K. (2021). Das provas de nível presenciais em língua estrangeira aos testes de nível online: o caso da Universidade Aberta. EaD & Tecnologias Digitais Na Educação, 9(11), 72–89. https://doi.org/10.30612/eadtde.v9i11.16055

Edição

Seção

Artigos