REFLEXÕES SOBRE O PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS E AS PERPSEPCTIVAS SOBRE PSAs NO BRASIL

Autores

  • André Geraldo Berezuk Doutorado em Geografa pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Docente no Programa de Pós-graduação em Geografa da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Universidade Federal da Grande Dourados, Faculdade de Ciências Humanas, Rodovia DouradosItahum, km12, Cidade Universitária. 79825-070 - Dourados-MS
  • Antonio Augusto Rossoto Ioris Human Geography Lecturer. Institute of Geography, School of Geosciences. University of Edinburgh - Scotland. Institute of Geography - School of Geosciences. Te King's Buildings. James Hutton Road. Edinburgh. EH9 3FE

DOI:

https://doi.org/10.5418/RA2016.1217.0002

Resumo

O debate global sobre a questão ambiental clama por mais efetivas e inovadoras ações que possam oferecer maior credibilidade e uma melhor compreensão da relação Humanidade e Natureza. Para o desenvolvimento desta relação, é importante pensar e elaborar novas estratégias de planejamento ambiental, tal como programas de Pagamento por Serviços Ambientais (PSAs). A justifcativa para estes programas é de que os procedimentos vinculados à conservação requerem um melhor aperfeiçoamento, para que seja reforçada a conciliação entre desenvolvimento econômico, desenvolvimento social, preservação e conservação das áreas naturais. No mais, os PSAs podem permitir um maior ganho de tempo para que a Sociedade possa rever seus conceitos vinculados aos valores éticos ambientais, especialmente quando relacionados à questão do sistema de mercado que explora muito mais do que o planeta consegue recompor. Seguindo este objetivo, o ponto central deste artigo é discutir sobre a importância dos PSAs no âmbito das políticas ambientais e examinar a perspectiva da aplicação destes PSAs no Brasil em um escopo macroescalar.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

Berezuk, A. G., & Ioris, A. A. R. (2017). REFLEXÕES SOBRE O PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS E AS PERPSEPCTIVAS SOBRE PSAs NO BRASIL. Revista Da ANPEGE, 12(17), 35–54. https://doi.org/10.5418/RA2016.1217.0002

Edição

v. 12 n. 17 (2016)

Seção

Artigos

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