Formas de adubação potássica e produtividade da cultura da soja

Autores

  • Otávio Luiz Lenzi Júlio Universidade do Estado de Mato Grosso
  • João Paulo Ascari Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Inês Roeder Nogueira Mendes Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Esdras Silva Santos Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Willian Marques Duarte Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Astor Henrique Nied Universidade do Estado de Mato Grosso

Palavras-chave:

Características agronômicas, Eficiência na adubação, Glicyne max, Potássio

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar as formas de adubação potássica e seus efeitos sobre a produtividade da cultura da soja. O experimento foi conduzido em condições de campo no município de Nortelândia – MT. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (T1: 0 kg ha-1 de K2O; T2: 80 kg ha-1 de K2O a lanço antes da semeadura; T3: 80 kg ha-1 de K2O no sulco de semeadura; T4: 40 kg ha-1 de K2O no sulco de semeadura + 40 kg ha-1 de K2O em cobertura; T5: 80 kg ha-1 de K2O em cobertura) e quatro repetições. A semeadura foi realizada no início do mês de novembro de 2014, sendo utilizada a cultivar TMG 1175 RR, com espaçamento de 0,45 m entre linhas e densidade de 14 plantas m-1. As adubações foram feitas com MAP (52% P2O5 + 11% N), cloreto de potássio (60% K2O) e ácido bórico (17% B). Houve diferença significativa (p≤0,05) para altura de plantas, altura de inserção da primeira vagem, peso de mil grãos e produtividade. A aplicação de 80 kg ha-1 de K2O no sulco de semeadura foi à forma de adubação potássica mais eficiente nesta pesquisa, na qual promoveu maior produtividade de grãos (3.423,61 kg ha-1), altura de plantas (49,02 cm) e peso de mil grãos (122,72 g).

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Biografia do Autor

Otávio Luiz Lenzi Júlio, Universidade do Estado de Mato Grosso

Graduando no curso de agronomia da Universidade do estado de Mato Grosso. Experiência prática no cultivo da cultura da soja, milho, milheto, crotalária.

João Paulo Ascari, Universidade do Estado de Mato Grosso

Engenheiro Agronômo, Mestrando em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola (PPGASP), Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Campus de Tangará da Serra - MT.

Inês Roeder Nogueira Mendes, Universidade do Estado de Mato Grosso

Engenheira Agronôma, Mestranda em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola (PPGASP), Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Campus de Tangará da Serra - MT.

Esdras Silva Santos, Universidade do Estado de Mato Grosso

Engenheiro Agronômo pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Tangará da Serra - MT.

Willian Marques Duarte, Universidade do Estado de Mato Grosso

Professor (M. Sc.) de agronomia da Universidade do Estado de Mato Grosso.

Astor Henrique Nied, Universidade do Estado de Mato Grosso

Professor (D. Sc.) de agronomia da Universidade do Estado de Mato Grosso.

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Publicado

2017-07-26

Como Citar

Júlio, O. L. L., Ascari, J. P., Mendes, I. R. N., Santos, E. S., Duarte, W. M., & Nied, A. H. (2017). Formas de adubação potássica e produtividade da cultura da soja. Agrarian, 9(32), 149–155. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/agrarian/article/view/4004

Edição

Seção

Artigo - Ciência do Solo