Qualidade fisiológica e sanitária de sementes salvas de soja da região Norte do Rio Grande do Sul

Autores

  • Cristiano Bellé Universidade Federal de Pelotas
  • Stela Maris Kulczynski Universidade Federal de Santa Maria
  • Paulo Roberto Kuhn Universidade Federal de Santa Maria
  • Patricia Migliorini Universidade Federal de Pelotas
  • Mauricio Sangiogo Universidade Federal de Pelotas
  • Felipe Koch Universidade Federal de Pelotas

Palavras-chave:

Glycine max, germinação, teste de vigor e sanidade, sementes crioulas

Resumo

A utilização das sementes salvas pelos produtores é uma prática comum, que é influenciada pela tradição familiar como uma garantia de ter semente para uma eventual escassez de uma cultivar específica e também pela ideia que a semente produzida na propriedade não lhe custa nada. O trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica e sanitária de sementes salvas de soja provenientes de agricultores da Região do Médio Alto Uruguai - RS. Foram avaliadas duas cultivares de soja (BMX Energia e NS4823) proveniente de cinco produtores da Região do Médio Alto Uruguai - RS que guardam suas próprias sementes, comparativamente avaliou-se as sementes comerciais (C1) da mesma cultivar. A qualidade das sementes foi determinada através dos testes de teor de umidade, germinação, vigor (primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, teste do hipoclorito de sódio) e teste de sanidade. De acordo com os testes realizados concluiu-se que as sementes salvas apresentam menor potencial fisiológico e alta incidência de patógenos.

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Publicado

2017-07-26

Como Citar

Bellé, C., Kulczynski, S. M., Kuhn, P. R., Migliorini, P., Sangiogo, M., & Koch, F. (2017). Qualidade fisiológica e sanitária de sementes salvas de soja da região Norte do Rio Grande do Sul. Agrarian, 9(31), 1–10. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/agrarian/article/view/3520

Edição

Seção

Artigo - Fitotecnia