Cultivo Consorciado de Alface com Plantas Medicinais nas Condições Amazônicas
Palavras-chave:
agrião, índice de eficiência de área – IEA, Lactuca sativa L., produtividadeResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico dos consórcios entre alface (Lactuca sativa L.) e hortelã-miúda (Mentha piperita) e alface e agrião (Rorippa nasturtium-aquaticum L.), em sistema orgânico de produção nas condições Amazônicas. Adotou-se o delineamento em blocos ao acaso com cinco tratamentos, sendo eles: alface solteira, hortelã-miúda solteira, agrião solteiro, alface alternado com uma linha de hortelã-miúda e alface alternada com uma linha de agrião. Avaliou-se a altura de plantas, número de folhas, massa fresca comercial, massa seca e produtividade total para todas as espécies, e o diâmetro da “cabeça” para as plantas de alface e o índice de eficiência de área – IEA. A altura das plantas de alface, hortelã-miúda e agrião não foram influenciadas pelo sistema de cultivo adotado. O diâmetro da “cabeça”, o número de folhas, a matéria fresca comercial, a matéria seca e a produtividade da alface solteira foram maiores me 25%, 27,7%, 40%, 39% e 41%, respectivamente, quando comparadas com alface nas condições consorciadas. As plantas de hortelã-miúda apresentaram maior número de folhas sob a condição solteira. A alface quando consorciada com hortelã-miúda ou agrião, apresentou IEA de 1,25. O cultivo de alface consorciado com hortelã-miúda e agrião é viável em ganho de produção e maior eficiência de uso da terra.
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