Utilização de bioestimulante organomineral no milho de segunda safra, cultivado no Oeste do Paraná
Palavras-chave:
biofertilizante, produtividade, tecnologia, Zea mays L.Resumo
O milho é cultivado em todo o país, produzindo quantidades variáveis conforme o investimento em tecnologia. Existe maior procura e maior uso de sementes melhoradas, associadas com tratamentos de fungicidas, inseticidas e biorreguladores. Acredita-se que o uso de bioestimulante pode melhorar muitas características, sendo uma delas a produtividade. O presente trabalho teve como objetivo avaliar parâmetros agronômicos na cultura do milho de segunda safra com o uso de bioestimulante via tratamento de sementes, no município de Marechal Cândido Rondon. O bioestimulante utilizado no experimento foi o Qualytus SCP® organomineral da empresa RHAL®. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições e dois tratamentos: milho sem o uso de bioestimulante organomineral (M/S) e milho com tratamento de bioestimulante organomineral (M/C). Os dados foram submetidos à análise de variância (p<0,05) com auxílio do programa computacional Sisvar®, em que o teste F foi conclusivo para distinguir as médias. O bioestimulante organomineral mostrou-se eficiente no aumento da altura de plantas e no incremento de outros parâmetros como a produtividade e a massa de mil sementes.
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