Da roda da fortuna à utilidade prática das coisas: produção intelectual na crise da economia do ouro em Minas Gerais

Autores

  • Haruf Salmen Espindola Universidade Vale do Rio Doce

Palavras-chave:

Minas Gerais. Crise da mineração aurífera. Pensamento luso-brasileiro. Ciência no Antigo Regime Português. Ciência no Brasil Colônia.

Resumo

A produção intelectual sobre Minas Gerais é tributária de um estreito senso prático e imediatista, cujo propósito se resumia em responder à questão: como aproveitar as riquezas consideradas como uma dádiva generosa da natureza. O estudo privilegia os documentos que se tornaram fontes recorrentes para a história de Minas. Eles tinham em comum uma visão geral sobre o declínio da produção aurífera e seus efeitos sobre a economia mineira e, principalmente respondiam a orientação do poder central atenta à necessidade de ampliar o conhecimento sobre os recursos naturais e de encontrar meios de os tornarem úteis às economias do Reino e das colônias.

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Biografia do Autor

Haruf Salmen Espindola, Universidade Vale do Rio Doce

Licenciado em História pela UFMG, Mestre em História Política pela UnB e Doutor em História Econômica pela USP. Coordenador do Programa de Mestrado em Gestão Integrada do Território e professor do curso de História e Direito da Universidade Vale do Rio Doce – Univale. Coordena o Núcleo de Estudos Históricos e Territoriais - NEHT/Univale.

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Publicado

2010-12-30

Como Citar

Espindola, H. S. (2010). Da roda da fortuna à utilidade prática das coisas: produção intelectual na crise da economia do ouro em Minas Gerais. Fronteiras, 12(22), 103–130. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/876