Resenha: LYNCH, C. E. C.; RAMIRO JUNIOR, L. C.; SOUZA, I. A. M. (org.). Rio 2º Distrito Federal: diagnóstico da crise estadual e defesa da federalização. Rio de Janeiro: Jaguatirica, 2021
DOI:
https://doi.org/10.30612/rehr.v17i34.16259Palavras-chave:
Capitais; Brasília; Rio de JaneiroDownloads
Referências
ABRANCHES, Sérgio. Crises políticas no presidencialismo de coalizão. Portal Sérgio Abranches, 21 dez. 2015. Disponível em: https://sergioabranches.com.br/politica/118-crises-politicas-no-presidencialismo-de-coalizao. Acesso em: 23 jan. 2022.
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. 200 anos de independência: ecos do passado. Veja, 7 jan. 2022. Disponível em: https://veja.abril.com.br/brasil/200-anos-da-independencia-ecos-do-passado/. Acesso em: 7 jan. 2022.
CARVALHO, José Murilo de. Mandonismo, coronelismo, clientelismo: uma discussão conceitual. Dados, IESP/UERJ, Volume 40, Número 2, 1997. Disponível em: https://www.scielo.br/j/dados/a/bTjFzwWgV9cxV8YWnYtMvrz/?lang=pt. Acesso em: nov.2021.
DEBRUN, Michel. A identidade nacional brasileira. Estudos Avançados, volume 4, número 8 (1990), 39-49. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/8542. Acesso em: 7 jan. 2022.
FREITAS, J. S.et al. Parlamentarismo branco no Brasil. LIBERTAS: Rev. Ciênci. Soc. Apl., Belo Horizonte, v. 11, n. 1, p.97-110, jan./jul. 2021. Disponível em: http://famigvirtual.com.br/famig-libertas/index.php/libertas/article/view/284/264. Acesso em: nov. 2021.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
HOBSBAWM, Eric & RANGER, Terence (orgs.). A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
HOLSTON, James. A Cidade Modernista: uma crítica de Brasília e sua utopia. São Paulo: Companhia das Letras, 2ª Edição, 1993.
IBGE. População estimada do país chega a 213,3 milhões de habitantes em 2021. Agência IBGE Notícias, 27 ago. 2021. Disponível em: https://censos.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/31458-populacao-estimada-do-pais-chega-a-213-3-milhoes-de-habitantes-em-2021. Acesso em: nov. 2021.
LYNCH, Christian E. C.; RAMIRO JUNIOR, L. C.; SOUZA, I. A. M. (org.). Rio 2º Distrito Federal: diagnóstico da crise estadual e defesa da federalização. 1ª ed. Rio de Janeiro: Jaguatirica, 2021.
MOTA, Carlos Guilherme. A cultura brasileira como problema histórico. Revista da USP (3), p. 07-40, 1986. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rusp/article/view/132199. Acesso em: 7 jan. 2022.
PIMENTA, João Paulo. Independência do Brasil. São Paulo: Contexto, 2022.
RIO DE JANEIRO. Megaeventos e Violações dos Direitos Humanos no Rio de Janeiro: Dossiê do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas do Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: https://comitepopulario.files.wordpress.com/2014/06/dossiecomiterio2014_web.pdf. Acesso em: nov. 2021.
ROCHA, João César de Castro. Guerra cultural e retórica do ódio: crônicas de um Brasil pós-político. Goiânia: Caminhos, 2021.
SOARES, Ingrid. Milhares de indígenas protestam em Brasília contra marco temporal. Correio Braziliense/Correioweb, 24 ago. 2021. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/08/4945651-milhares-de-indigenas-protestam-em-brasilia-contra-marco-temporal.html. Acesso em: nov. 2021.
TRAUMANN, Thomas. O homem mais poderoso do Brasil. Veja, 20 jan. 2020. Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/thomas-traumann/o-homem-mais-poderoso-do-brasil/. Acesso em: 20 jan. 2022.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista Eletrônica História em Reflexão
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores devem aceitar as normas de publicação ao submeterem a revista, bem como, concordam com os seguintes termos:
(a) O Conselho Editorial se reserva ao direito de efetuar, nos originais, alterações da Língua portuguesa para se manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
(b) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0 BR) que permite: Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato e Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material.
A CC BY-NC-SA 3.0 BR considera os termos seguintes:
- Atribuição: Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- NãoComercial: Você não pode usar o material para fins comerciais.
- CompartilhaIgual: Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
- Sem restrições adicionais: Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.