Vidas ressignificadas pela educação: práticas feministas para um mundo justo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30612/rehr.v14i27.12331

Palavras-chave:

Mulher. Educação. Interseccionalidade.

Resumo

Este artigo se propõe a pensar práticas libertárias de educação e de enfrentamento das estruturas não apenas machistas como ainda classistas e racistas. Para tanto, promove o encontro das mulheres brasileiras: Bruna Rocha, Carla Carvalho, Cecília Dias de Oliveira, Ilza  Aparecida  Fortes  e  Maria  da  Penha  Silva  pela  prosa  da  repórter  Karla  Maria  com  as trajetórias de Antonieta de Barros, Esperança Garcia e Maria Firmina dos Reis, apresentadas pela  escritora  Jarid  Arraes.  O  fato  dessas  histórias  de  vida  figurarem  o  que  Karla  Maria denomina de periferias existenciais deu lastro teórico-metodológico à pesquisa que levou em conta o  combate  ao  epistemicídio  (Sueli  Carneiro)  do  qual  elas  foram  vítimas,  valendo-se ainda das ideias de interseccionalidade (Angela Davis), linguagem como ação (Audre Lorde) e Outro do Outro (Djamila Ribeiro e Grada Kilomba).

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Biografia do Autor

Michelle dos Santos, Universidade Estadual de Goiás (UEG)

Doutora em Educação pela Universidade de Brasília (UnB). Professora dos cursos de História e Pegagogia na Universidade Estadual de Goiás (UEG) - Formosa-GO. É líder do GPTEC-UEG/CNPq: Grupo de Pesquisa em Imagens Técnicas, desde sua fundação, em 2011. E-mail: michelle.santos0803@gmail.com

Larissa Silva Nascimento, Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF)

Doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB). Professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) - Planaltina-DF. E-mail: larissa.silvanascimento@gmail.com

Referências

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Publicado

01-06-2020

Como Citar

Santos, M. dos, & Nascimento, L. S. (2020). Vidas ressignificadas pela educação: práticas feministas para um mundo justo. Revista Eletrônica História Em Reflexão, 14(27), 180–205. https://doi.org/10.30612/rehr.v14i27.12331