Cooperando ‘verticalmente’ e participando ‘horizontalmente’: Por governanças metropolitanas metropolitanas sustentáveis no Rio de Janeiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5418/ra2020.v17i30.10605

Palavras-chave:

Região metropolitana, Arquiteturas político-institucionais, Sinergias para gestões públicas

Resumo

A trajetória dos estudos de gestão territorial no Brasil seguiu a dinâmica da modernização no território nacional, principalmente após o retorno ao Estado de Direito em 1988. O tema 'governança' desenvolveu pesquisas sobre arranjos institucionais que podem promover processos de ação política, a partir do estado federativo atual. O artigo é baseado em possíveis arquiteturas político-institucionais que podem melhorar a vida cotidiana de milhões de pessoas no país, principalmente em suas muito populosas regiões metropolitanas. A pesquisa atual enfoca a metrópole da cidade do Rio de Janeiro e oferece sugestões parciais para processos sustentáveis de gestão espacial em relação à lógica da governança horizontal e vertical do mundo contemporâneo no século XXI.

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Biografia do Autor

Augusto César Pinheiro da Silva, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Doutor em Geografia pela UFRJ e Pós-doutoramento pela Universidad Autónoma de Madrid, Espanha. Pesquisador Pq Nível 2, do CNPq.

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Publicado

2021-01-11

Como Citar

da Silva, A. C. P. (2021). Cooperando ‘verticalmente’ e participando ‘horizontalmente’: Por governanças metropolitanas metropolitanas sustentáveis no Rio de Janeiro. Revista Da ANPEGE, 16(30), 190–209. https://doi.org/10.5418/ra2020.v17i30.10605

Edição

Seção

Seção Temática - Geografia Política