Desenvolvimento e produção de pólen em colméias de Apis mellifera L. africanizadas mantidas em cultura de girassol
Palavras-chave:
açúcar invertido, área de cria, área de mel, farinha láctea, pólen apícolaResumo
Foram alojadas oito colméias Langstroth com coletor de pólen modelo alvado, mantidas em uma área de 5 ha de lavoura de girassol (Hellianthus annuus L.), distribuídas em dois tratamentos: alimento energético (açúcar invertido) ou alimento protéico (açúcar refinado+açúcar invertido+farinha láctea - 6:3:1). O objetivo deste trabalho foi avaliar a alimentação energética ou protéica e o desenvolvimento de colônias de abelhas Apis mellifera L., durante a produção de pólen em cultura de girassol. Foram avaliadas: área de cria, área de mel, área de pólen e produção de pólen das colmeias. O suplemento energético proporcionou maior (P<0,10) área de cria final, e maior (p<0,10) ganho de área de mel em relação ao suplemento protéico. A produção total de pólen foi maior (p>0,10) no tratamento energético comparado ao protéico, sendo 2112,48 e 716,88 gramas, respectivamente. O alimento energético se mostrou mais eficiente na alimentação de abelhas africanizadas durante a produção de pólen na cultura do girassol, a qual proporcionou boa produção de pólen apícola nas colmeias.
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