Densidade de plantas e doses de nitrogênio no cultivo de milho safrinha no Paraná

Autores

  • Vanderson Vieira Batista Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
  • Karine Fuschter Oligini Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
  • Roniel Giaretta Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
  • Paulo Roberto Rabelo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
  • Paulo Fernando Adami Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
  • Lucas Link Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

DOI:

https://doi.org/10.30612/agrarian.v12i45.7485

Palavras-chave:

Corn production, grain yield, Zea mays,

Resumo

Vários fatores interferem na produtividade da cultura do milho (Zea mays L.), destacando-se densidade de plantas e dose de nitrogênio (N). Objetivou-se, com este estudo, avaliar a interferência de densidades de plantas e doses de N, no cultivo de milho safrinha em Dois Vizinhos – PR. Foram avaliadas duas densidades de semeadura (45.000 e 55.000 plantas ha-1) e quatro doses de N (0, 50, 100 e 150 kg ha-1). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com parcelas subdivididas. A semeadura foi realizada em 15 de janeiro de 2015, utilizando o híbrido Dow AgroSciences 2B587Hx. As doses de N foram aplicadas em cobertura, quando as plantas estavam em estádio vegetativo V4. Foram avaliados os seguintes caracteres agronômicos: diâmetro do colmo, altura da primeira espiga, altura de planta, estande de plantas, quantidade de espigas, porcentagem de restolhos, fileiras por espiga, grãos por fileira, massa de 1.000 grãos e produtividade. Os dados foram submetidos à análise de variância, e, quando significativo, aplicou-se teste de média para as densidades e análise de regressão para as doses de N. Não foi constatada interação entre os fatores avaliados, porém o aumento da dose de N proporcionou acréscimo linear no diâmetro do colmo, altura de plantas, altura de inserção da espiga, massa de 1.000 grãos e produtividade. A densidade de 55.000 plantas ha-1 resultou em menor diâmetro do colmo e número de grãos por fileira, mas apresentou estande de plantas superior, com maior quantidade de espigas e consequentemente, maior produtividade de grãos, sendo adequada à cultura.

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Biografia do Autor

Vanderson Vieira Batista, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Mentrando em Agroecossistemas, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus de Dois Vizinhos – Paraná – Brasil.

Karine Fuschter Oligini, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Mentranda em Agronomia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus de Pato Branco– Paraná – Brasil.

Roniel Giaretta, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Pós-Graduando em Culturas Anuais, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus de Dois Vizinhos – Paraná – Brasil.

Paulo Roberto Rabelo, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Graduando em Agronomia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus de Dois Vizinhos – Paraná – Brasil.

Paulo Fernando Adami, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Dr. Professor em Fitotecnia e Cultura Anuais, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus de Dois Vizinhos – Paraná – Brasil.

Lucas Link, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Mentrando em Agroecossistemas, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus de Dois Vizinhos – Paraná – Brasil.

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Publicado

2019-10-12

Como Citar

Batista, V. V., Oligini, K. F., Giaretta, R., Rabelo, P. R., Adami, P. F., & Link, L. (2019). Densidade de plantas e doses de nitrogênio no cultivo de milho safrinha no Paraná. Agrarian, 12(45), 296–307. https://doi.org/10.30612/agrarian.v12i45.7485

Edição

Seção

Artigo - Fitotecnia