Resposta do algodoeiro a diferentes doses de bioestimulante aplicado via semente

Autores

  • Eduardo Pradi Vendruscolo Universidade Federal de Goiás
  • Epitácio José de Souza UUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Campus de Ilha Solteira.
  • Sebastião Ferreira de Lima Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campus de Chapadão do Sul
  • Osvaldir Feliciano dos Santos Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Campus Botucatu.

DOI:

https://doi.org/10.30612/agrarian.v11i39.3574

Palavras-chave:

Gossypium hirsutum L., bioestimulante, casa de vegetação, crescimento inicial, hormônio vegetal

Resumo

A realização deste trabalho teve por objetivo avaliar a ação de diferentes doses de biorregulador, aplicado via semente, sobre o desenvolvimento inicial do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). O trabalho foi conduzido em casa de vegetação localizada na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campus de Chapadão do Sul, onde sementes de duas cultivares de algodoeiro (FMT 701   e FMT 705) foram expostas a seis diferentes doses de biorregulador vegetal (0,0; 5,0; 10,0; 15,0; 20,0 e 25,0 mL 0,5 kg-1 de sementes). Foram avaliadas as massas frescas e secas da folha, caule e raiz. Também foi avaliado o crescimento da planta, medindo-se a altura e o diâmetro a cada sete dias, até 49 dias de idade da planta.  A cultivar FMT 701 apresentou maiores incrementos em matéria fresca e seca de folha, caule e raiz. Apenas a cultivar FMT 705 apresentou variações significativas para a variável diâmetro de caule, a qual teve incremento positivo até o diâmetro máximo de 3,07 mm, correspondente à dose de 7,83 mL biorregulador 0,5 Kg-1 de sementes, também as plantas pré-embebidas com 10 mL 0,5 Kg-1 de sementes apresentaram um incremento em altura de 2,34% em relação à testemunha e 21,29% sobre as plantas pré-embebidas com 25 mL 0,5 Kg-1 de sementes. Concluiu-se que a cultivar FMT 701 se mostrou mais suscetível à aplicação do biorregulador e a dose de biorregulador 10 mL 0,5 Kg-1 de sementes proporcionou o melhor estabelecimento inicial do algodoeiro, nas condições do experimento.

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Biografia do Autor

Eduardo Pradi Vendruscolo, Universidade Federal de Goiás

Doutorando em Agronomia

Epitácio José de Souza, UUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Campus de Ilha Solteira.

Doutorando em Agronomia

Sebastião Ferreira de Lima, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campus de Chapadão do Sul

Professor, Doutor

Osvaldir Feliciano dos Santos, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Campus Botucatu.

Doutorando em Agronomia

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Publicado

2018-05-25

Como Citar

Vendruscolo, E. P., Souza, E. J. de, Lima, S. F. de, & Santos, O. F. dos. (2018). Resposta do algodoeiro a diferentes doses de bioestimulante aplicado via semente. Agrarian, 11(39), 32–41. https://doi.org/10.30612/agrarian.v11i39.3574

Edição

Seção

Artigo - Fitotecnia