Teste de Condutividade Elétrica para Avaliação da Qualidade Fisiológica de Sementes de Gergelim (Sesanun indicum L.)
Palavras-chave:
Vigor de sementes, temperatura, tempo de embebição, número de sementesResumo
Foram realizados dois experimentos com o objetivo de estudar os efeitos do número de sementes, temperatura e tempo de embebição de sementes de gergelim sobre os resultados do teste de condutividade elétrica para avaliação da qualidade fisiológica das sementes. No experimento I avaliou-se o teste de condutividade elétrica em função do número de sementes (25, 50 e 100) e a temperatura (20, 25 e 30ºC); no experimento II foram avaliados diferentes períodos de embebição (2, 4, 6, 8, 12, 16, 20 e 24 h). Os testes foram realizados com três cultivares (cv. Trebol, cv. Cnpa G4 e cv. Comum). Os tratamentos constituíram nos fatoriais 3x3x3 e 3x8 nos experimentos I e II, respectivamente. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A caracterização das cultivares realizou-se através do teste de germinação e testes de vigor (físico, fisiológicos e bioquímicos), os quais classificaram as sementes do cultivar Trebol com melhor potencial fisiológico seguida dos cultivares Cnpa G4 e Comum. O teste de condutividade elétrica conduzido com quatro sub-amostras de 25 sementes puras embebidas em 75 mL de água deionizada, na temperatura de 25ºC, permitiu a separação dos lotes a partir de 2 horas de embebição, mostrando-se promissor na avaliação da qualidade de sementes de gergelim.
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