1968 o Ano que Não Acabou: da imaginação no poder na Europa ao estado de exceção no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.30612/frh.v21i36.9421Palavras-chave:
1968. Revolução Cultural. Memória. Direitos Humanos.Resumo
O artigo aborda o emblemático ano de 1968 como um ano de movimentos e contestações que marcaram toda uma geração de jovens. As manifestações de 1968 agitaram a Europa, repercutiram em várias partes do mundo, inclusive no Brasil. A primeira parte da abordagem retrata o movimento em Paris como um palco das grandes manifestações de uma verdadeira revolução cultural. A segunda parte aborda as manifestações no Brasil, no ano em que vivíamos um verdadeiro Estado de exceção. Mesmo com essa condição política, os jovens foram às ruas e mostraram a sua indignação. Foi um ano de pedir imaginação no poder na Europa e no Brasil o auge de uma ditadura civil militar. Foi um período de contrastes, por isso emblemático. O grande legado de 1968 cinquenta anos depois é o de reviver uma memória que ainda permanece viva, que marcou gerações e que vale lembrá-lo pela coragem e ousadia dos estudantes na luta constante pelos direitos humanos.Downloads
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Publicado
2018-12-19
Como Citar
Canabarro, I. dos S., Chuquel, L. F., & Meier, A. F. (2018). 1968 o Ano que Não Acabou: da imaginação no poder na Europa ao estado de exceção no Brasil. Fronteiras, 20(36), 154–176. https://doi.org/10.30612/frh.v21i36.9421
Edição
Seção
ARTIGOS LIVRES
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