No Extremo-Oeste paulista: o extermínio e a resistência indígena
Palavras-chave:
Populações Indígenas. Vale do Paranapanema. Violência.Resumo
O tema central de minha tese foi o estudo das práticas e representações camponesas do MST no Pontal do Paranapanema, SP, com o olhar para as primeiras experiências de luta nos assentamentos Santa Clara e São Bento, em Mirante do Paranapanema, na década de 1990. Para este estudo, fez-se necessário buscar a história da ocupação do Vale do Paranapanema. Em meio à violência da grilagem de terras, deparei-me com a violência sobre as populações indígenas que habitavam aquelas paragens. É destas populações que trato, de forma breve, neste texto, buscando evidenciar a resistência por elas empreendida na luta para permanecerem como povos em seu território.Downloads
Referências
ABREU, D. S. 1965. O Desbravamento da Alta Sorocabana por um bandeirante moderno – Capitão Francisco Whitaker. Revista de História, São Paulo, 31(62).
ABREU, D. S. 1972. Formação histórica de uma cidade pioneira: Presidente Prudente. Presidente Prudente: Presidente Prudente, FFCL-PP.
ALMEIDA, R. A. 1996. Diferentes modos de organização de explorações familiares no Pontal do Paranapanema: reassentamento Rosana e assentamento Santa Clara. Dissertação de Mestrado em Geografia. Presidente Prudente, UNESP.
ANTONIO, A. P. s/d. A ação estatal no Processo de Organização Agrária no Município de Teodoro Sampaio – SP. Primeiras Notas.
ANTONIO, A. P. 1990. O movimento social e a organização do espaço rural nos Assentamentos Populacionais dirigidos pelo Estado: Os exemplos na Alta Sorocabana no período de 1960 a 1990. Tese de Doutorado em Geografia. São Paulo, USP.
BORGES, M. C. 1996. Movimentos sociais nos campos do Pontal do Paranapanema: um estudo de caso da gleba Ribeirão Bonito (1970-1980). Dissertação de Mestrado em História. Assis, UNESP.
BORGES, M. C. 2004. De pobres da terra ao Movimento Sem Terra: práticas e representações camponesas no Pontal do Paranapanema – SP. Tese de Doutorado em História. Assis, UNESP.
CLEPS JÚNIOR, J. 1990. O Pontal do Paranapanema paulista: A incorporação regional da periferia do café. Dissertação de Mestrado em Geografia. Rio Claro, UNESP.
FERNANDES, B. M. 1994. Espacialização e Territorialização da luta pela terra: a formação do MST no Estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado em Geografia. São Paulo, USP.
LEITE, J. F. 1981. A Ocupação do Pontal do Paranapanema. Tese de Livre-Docência em Geografia. Presidente Prudente, UNESP.
MARTINS, J. de S. 1972. Frente Pioneira: contribuição para uma caracterização sociológica. Caderno do CERU, São Paulo, 5.
MONBEIG, P. 1984. Pioneiros e Fazendeiros de São Paulo. São Paulo, Pólis/Hucitec.
MURAMATSU, L. N. 1984. As revoltas do capim. Movimentos sociais-agrários no oeste paulista (1959-1970). Dissertação de Mestrado em Sociologia. São Paulo, USP.
REIS, P. P. dos. 1982. Caminhos de Penetração da Capitania de São Paulo. Anais do Museu Paulista, São Paulo, 21.
SIMONETTI, M. C. L. 1999. A longa Caminhada: a (re)construção do território camponês em Promissão. Tese de Doutorado em Geografia Humana. São Paulo, USP.
VASQUES, A. C. B. 1973. A Evolução da Ocupação das terras no Município de Teodoro Sampaio - S.P. Tese de Doutorado em História. São Paulo, USP.
VASQUES, A. C. B. s/d. Instalação e abertura das grandes fazendas no Município de Teodoro Sampaio (Pontal do Paranapanema) - S.P. Documentos Geográficos da Argeo. Unesp.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autoras e autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autoras e autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autoras e autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online, como em repositórios institucionais ou em páginas pessoais, a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).