Mujer y medicina en la antigüedad clásica: la figura de la partera y los inicios de la ginecología occidental
Palavras-chave:
Mujeres, medicina. Antigüedad clássica.Resumo
El mundo médico y científico de la Antigüedad ha legado una información y documentación, cuyos testimonios, en su inmensa mayoría son masculinos. Por otra parte, la Medicina antigua enseña poco sobre el cuerpo de la mujer, aun que el Corpus Hippocraticum lega un grupo de tratados que estudian las enfermedades de la mujer. Pero, la ciencia médica ha perdido elementos de observación importantes: no ha podido estudiar el cuerpo de la mujer en los dos ámbitos más extendidos para el conocimiento médico del cuerpo masculino: el del herido en el campo de batalla y el del gladiador. Por lo demás, tampoco podría acceder fácilmente al cuerpo femenino, porque las mujeres del mundo antiguo difícilmente se dejarían observar por hombres. Así pues, existe constancia de que las mujeres llevaron a cabo algunas prácticas médicas y ginecológicas en el mundo antiguo. Y una serie de fuentes variadas lo confirman, dado que hay testimonios arqueológicos, epigráficos, papirológicos y literarios que evidencian esta realidad. Mujeres, medicina, antiguidade clássica.Downloads
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Publicado
2011-12-17
Como Citar
Lozano, M. de la S. M. (2011). Mujer y medicina en la antigüedad clásica: la figura de la partera y los inicios de la ginecología occidental. Fronteiras, 13(24), 45–60. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/FRONTEIRAS/article/view/1600
Edição
Seção
DOSSIÊ 06: HISTÓRIA DAS MULHERES E RELAÇÕES DE GÊNERO
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