O judiciário e o Ato Institucional nº 5: repressão e acomodação em 1968

Autores

  • Mateus Gamba Torres Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.30612/mvt.v5i09.8894

Resumo

O Ato Institucional nº 5 chamou a atenção para o autoritarismo escancarado, defesa da “revolução”, princípios da doutrina de segurança nacional e fechamento do regime. O judiciário se sentiu acuado com o ato, porém desde o princípio do golpe nada fez para impedi-lo. Os ministros do STF ou apoiaram ou simplesmente preferiram o silêncio por medo de perderem seus cargos. Posteriormente a cassação os ministros do Supremo foram substituídos por juristas apoiadores do golpe e do sistema instalado. O artigo trata do judiciário e sua relação direta com a ditadura, especialmente o STF, que para preservar sua “autonomia” sempre esteve presente a apoiando os atos decisórios da ditadura instalada.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Mateus Gamba Torres, Universidade de Brasília

Professor de História do Brasil UNB Adjunto II

Downloads

Publicado

2018-12-07

Como Citar

Torres, M. G. (2018). O judiciário e o Ato Institucional nº 5: repressão e acomodação em 1968. MovimentAção, 5(09), 125–138. https://doi.org/10.30612/mvt.v5i09.8894