As propostas de planejamento governamental do início dos anos 2000 em questão: avanços e limites do “novo discurso”

Autores

  • Gilson Carlos Visú UFGD
  • Guilherme Marini Perpetua UNESP
  • José Roberto Stein Quast UFGD

Palavras-chave:

Planejamento governamental. Neoliberalismo. Eixos de integração e desenvolvimento (EIDs). Economia solidária. Economia popular.

Resumo

O alvorecer do século XXI foi marcado por mudanças significativas em relação ao modelo de desenvolvimento adotado pelos governos brasileiros e, por conseguinte, às ações do planejamento voltadas para a promoção do desenvolvimento. Fundadas nas críticas em relação ao planejamento neoliberal ortodoxo, surgem novas propostas, como, por exemplo, aquelas pautadas pela economia solidária ou popular. O objetivo do presente artigo é apresentar e analisar tais proposituras, à luz dos elementos compositivos do planejamento estatal predominante no período anterior, buscando avaliar em que medida elas realmente são capazes de promover sua real superação ou tão somente sua manutenção e readaptação para o novo contexto interno e externo.

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Biografia do Autor

Gilson Carlos Visú, UFGD

Doutorando em Geografia pela UFGD. Membro do Grupo de Pesquisa Teoria e Método da Produção do Discurso Geográfico.

Guilherme Marini Perpetua, UNESP

Doutor em Geografia pela UNESP. Membro do Centro de Estudos de Geografia do Trabalho (CEGeT) e do Centro de Estudos do Trabalho, Ambiente e Saúde (CETAS).

José Roberto Stein Quast, UFGD

Graduado em Geografia pela UFGD.

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Publicado

2016-07-25

Como Citar

Visú, G. C., Perpetua, G. M., & Quast, J. R. S. (2016). As propostas de planejamento governamental do início dos anos 2000 em questão: avanços e limites do “novo discurso”. ENTRE-LUGAR, 7(13), 33–49. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/entre-lugar/article/view/6650

Edição

Seção

Artigos