Femmes en Négritude: intelectuais negras silenciadas

Autores

  • Rosânia Oliveira do Nascimento Universidade Federal do Oeste do Oeste da Bahia

Palavras-chave:

Négritude. Intelectuais negras. Suzanne Roussi-Césaire. Caribe.

Resumo

Este ensaio busca analisar as contribuições das intelectuais negras dentro do círculo do Movimento Négritude. Desse modo, debruçamos sobre as agências, bem como, procuramos entender como se deu o processo de silenciamento das vozes femininas, sobretudo da martinicana Suzanne Roussi-Césaire, dentro do movimento que ficou conhecido pelo nome dos “pais” da négritude, o martinicano Aimé Césaire e o senegalês, Léopold Sédar Senghor. O artigo está pautado nas discussões da marfinense Tanella Boni (2014) e da norte-americana, Sharpley-Whitting (2000), é inédito no Brasil, pois as traduções para o português dos textos da négritude e as discussões do hall dos estudos culturais, pós-coloniais e da decolonialidade, têm fundamentado apenas uma genealogia masculina.

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Publicado

2016-07-25

Como Citar

Nascimento, R. O. do. (2016). Femmes en Négritude: intelectuais negras silenciadas. ENTRE-LUGAR, 7(13), 10–20. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/entre-lugar/article/view/6634

Edição

Seção

Artigos