ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL

Autores

  • Alexandre Resende Tofeti Doutorando em Geografia pela Universidade de Brasília. Universidade de Brasília, Departamento de Geografia - IH. Campus Universitário Darcy Ribeiro. Asa Norte 70910-900 - Brasília, DF - Brasil
  • Neio Campos Doutor em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor do Departamento de Geografa/Instituto de Ciências Humanas. Universidade de Brasília, Departamento de Geografa - IH. Campus Universitário Darcy Ribeiro. Asa Norte. 70910-900 - Brasília, DF - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5418/RA2016.1219.0013

Resumo

O paradoxo entre a eficiência das unidades de conservação (UC) em barrar o desmatamento e sua fragilidade institucional foi motivador para a análise aqui empreendida. É sabido que as UC historicamente são vulneráveis por falta de recursos para a sua gestão, mas são eficazes na contenção do desmatamento. Isso demonstra uma lacuna de conhecimento a ser investigado atinente às transformações territoriais que uma UC promove ao ser criada. Parte da explicação é alcançada pela análise do território normado por essa política pública. Assim, o objetivo desse artigo é promover uma análise do conjunto de normas que regem o funcionamento das UC no âmbito federal à luz de suas transformações territoriais. Ao fnal da análise, percebeu-se que a explicação para o paradoxo está nas normas de comando e controle; nas normas que instituem penalidades; e nas consultas públicas que informam a comunidade local sobre as consequências da criação de uma UC em um dado território.

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Publicado

2017-06-29

Como Citar

Tofeti, A. R., & Campos, N. (2017). ANÁLISE DO TERRITÓRIO NORMADO PELAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL. Revista Da ANPEGE, 12(19), 299–327. https://doi.org/10.5418/RA2016.1219.0013

Edição

Seção

Artigos