Comunidade tradicional: conviver, criar, resistir

Autores

  • Carlos Rodrigues Brandão Prof. Dr. do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Uberlândia, campus Santa Mônica, Bloco 1H, CEP: 38400-902, Uberlândia (MG), Brasil. Tel.: +55 34 3239-4381
  • Alessandra Leal Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, campus Santa Mônica, Bloco 1H, CEP: 38400-902, Uberlândia (MG), Brasil. Tel.: +55 34 3239-4381

DOI:

https://doi.org/10.5418/RA2012.0809.0006

Resumo

Trataremos neste texto do conceito da categoria comunidade tradicional e como o contexto das comunidades nortemineiras pode re-significar tal conceito. Trilhamos as linhas já fundamentadas de José de Souza Martins, Manuela Carneiro da Cunha, Antônio Carlos Diegues, Homni Bhabha, dentre outros. Com eles, dialogamos para concluir que: as comunidades não se fazem “tradicionais” por meio de alguns traços “folclorizáveis” de sua cultura. Elas se tradicionalizam com uma estratégia de defesa. Como um modo de existir dividido entre a relação dependente do “mundo de fora” e uma protegida quase-invisiabilidade. Índios, quilombolas, camponeses antes e agora vivendo sob o peso de contínuas ameaças, resistem também fazerem-se invisíveis aos olhos do outro.

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Publicado

2017-07-11

Como Citar

Brandão, C. R., & Leal, A. (2017). Comunidade tradicional: conviver, criar, resistir. Revista Da ANPEGE, 8(09), 73–91. https://doi.org/10.5418/RA2012.0809.0006

Edição

Seção

Artigos