A PROPÓSITO DO TRATO DO INVISÍVEL, DO INTANGÍVEL E DO DISCURSO NA GEOGRAFIA CULTURAL

Autores

  • Maria Geralda de Almeida Bolsista Produtividade do CNPq e Profa. Dra. do Programa de Pós-Graduação em Geografa da Universidade Federal de Goiás - Campus Universitário, Samambaia, CEP: 74000-970, Goiania (GO), Brasil. Tel: (+55 62) 35211170

DOI:

https://doi.org/10.5418/RA2013.0911.0004

Resumo

Este texto é um ensaio com o propósito de esboçar reflexões sobre alguns temas que emergem do processo da pós-modernidade do discurso geográfico. O foco é sobre um dos aspectos da prática geográfica: o discurso. Uma vez que na geografia cultural cresce a motivação para compreendê-la em todas suas dimensões, esta proposta de apontar as novas práticas discursivas que a Geografia inspira irá somar-se ao debate em curso. Ainda serão brevemente apresentadas duas categorias presentes nos interstícios dos discursos da pós-modernidade: o invisível e o intangível no contexto da geografia. Conclui-se que, no bojo das atuais correntes filosóficas e epistemológicas, as práticas discursivas alternativas emergentes abrem oportunidades para a Geografia e enriquecem os diálogos com e entre os geógrafos.

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Publicado

2017-07-10

Como Citar

Almeida, M. G. de. (2017). A PROPÓSITO DO TRATO DO INVISÍVEL, DO INTANGÍVEL E DO DISCURSO NA GEOGRAFIA CULTURAL. Revista Da ANPEGE, 9(11), 41–50. https://doi.org/10.5418/RA2013.0911.0004

Edição

Seção

Artigos