FORMAÇÕES SOCIO-ESPACIAIS: PROGRESSO TÉCNICO NO ESPAÇO URBANO E AGRÁRIO

Autores

  • Carlos José Espíndola Doutor em Geografia Humana (USP) e Pós doutor em Geografia (UAB). Docente do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina e Docente do Departamento de Geociências da UFSC. Rua: capitão Euclides de Castro, n. 265, apto. 204. Coqueiros, Florianópolis – SC. CEP: 88080-010.
  • Tania Maria Fresca Doutorado em Geografia pela Universidade de São Paulo. Docente no Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Exatas; Rodovia Celso Garcia Cid, Pr 445, km 380, Campus Universitário; Cx. Postal 10.011, CEP: 86.057-970, Londrina – PR.
  • Cesar Augusto Marins Pós-doutor pela Universitat Autonoma de Barcelona; Docente no Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Universidade Federal do Rio Grande, ICHI. Av. Itália km 8 Campus Carreiros, Rio Grande – RS, 96203-900.
  • Fernando Santos Sampaio Doutor em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 2 – CA GC – Geociências. Universidade Federal de Santa Maria. Departamento de Engenharia Florestal – CESNORS / UFSM. Campus de CESNORS – UFSM, sala 59, bl 4. Faguense, CEP: 98400-000 – Frederico Westphalen, RS – Brasil.
  • José Messias Bastos Doutorando em Ciências, opção Geografia Humana pela Universidade de São Paulo – USP. Docente no Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Rua: Joe Collaço, 126 – Bairro: Córrego Grande – Florianópolis – SC – CEP: 88037-010.

DOI:

https://doi.org/10.5418/RA2016.1218.0008

Resumo

A crise da economia mundial iniciada em 1973 trouxe para o debate as questões
referentes à inovação tecnológica, como uma das possibilidades de retomada do
crescimento econômico a lá Schumpeter. Contudo, essa possibilidade depende do estágio de desenvolvimento das forças produtivas, das relações de produção e do arranjo institucional das diferentes formações sócio espaciais. Essas formações ao receberem determinações da dinâmica do sistema capitalista mundial, forçam os seus agentes sociais a adotarem estratégias defensivas e/ou ofensivas, que resultam em práticas espaciais diversas. São estratégias que estão diretamente vinculadas à implementação, por parte do Estado, de medidas político institucionais. Diante desse pressuposto, o objetivo deste texto é o de apresentar as principais contribuições dos trabalhos inseridos no GT: “Formações Sócio-Espaciais: Progresso Técnico no Espaço Urbano e Agrário”.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

Espíndola, C. J., Fresca, T. M., Marins, C. A., Sampaio, F. S., & Bastos, J. M. (2017). FORMAÇÕES SOCIO-ESPACIAIS: PROGRESSO TÉCNICO NO ESPAÇO URBANO E AGRÁRIO. Revista Da ANPEGE, 12(18), 137–161. https://doi.org/10.5418/RA2016.1218.0008

Edição

Seção

Artigos