Efeito da profundidade e da mistura de sementes ao adubo químico na emergência de plântulas de espécies forrageiras
Palavras-chave:
Arachis pintoi, Brachiaria, germinação, StylosanthesResumo
Objetivou-se avaliar a influência da profundidade de semeadura e a mistura em adubo químico sobre a germinação de sementes de espécies forrageiras (Brachiaria decumbens, B. brizantha cv. Marandu, Sthylosanthes guianensis cv. Campo Grande e Arachis pintoi cv. Belmonte). O experimento I foi conduzido em DBC, em esquema fatorial 2 x 11 x 2, avaliando-se adubo seco e adubo úmido, 11 tempos de permanência das sementes misturadas ao adubo (0, 12, 24, 36, 48, 60, 72, 96, 120, 144 e 168 horas), duas espécies forrageiras (B. decumbens, B. brizantha cv. Marandu) e um tratamento controle (sem adubo). O experimento II foi conduzido em DBC, em esquema fatorial 4 x 5, constituído por quatro forrageiras (B. brizantha cv. Marandu, B. decumbens, S. guianensis cv. Campo Grande e A. pintoi cv. Belmonte) e cinco profundidades de semeadura (0,0; 2,5; 5,0; 10,0 e 15,0 cm). Não houve efeito dos adubos sobre a emergência de plântulas, contudo, este parâmetro foi alterado em virtude dos tempos de mistura das sementes das forrageiras B. decumbens e B. brizantha ao adubo. Os melhores resutados de emergência quando utilizadas as sementes de S. guianensis ocorreram pela semeadura superficial e a profundidade de 2,5 cm. A emergência das plântulas de B. decumbens e B. brizantha é favorecida pela mistura ao adubo químico, contudo, há queda no percentual de germinação com o decorrer das horas de mistura ao adubo. A porcentagem de emergência de plântulas é maximizada quando a semeadura ocorre a uma profundidade de 2,5 cm, independente da espécie avaliada.Downloads
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