1968 o Ano que Não Acabou: da imaginação no poder na Europa ao estado de exceção no Brasil

Autores

  • Ivo dos Santos Canabarro Universidade Federal Fluminense (UFF)
  • Luane Flores Chuquel Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ)
  • Alef Felipe Meier Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ)

DOI:

https://doi.org/10.30612/frh.v21i36.9421

Palavras-chave:

1968. Revolução Cultural. Memória. Direitos Humanos.

Resumo

O artigo aborda o emblemático ano de 1968 como um ano de movimentos e contestações que marcaram toda uma geração de jovens. As manifestações de 1968 agitaram a Europa, repercutiram em várias partes do mundo, inclusive no Brasil. A primeira parte da abordagem retrata o movimento em Paris como um palco das grandes manifestações de uma verdadeira revolução cultural. A segunda parte aborda as manifestações no Brasil, no ano em que vivíamos um verdadeiro Estado de exceção. Mesmo com essa condição política, os jovens foram às ruas e mostraram a sua indignação. Foi um ano de pedir imaginação no poder na Europa e no Brasil o auge de uma ditadura civil militar. Foi um período de contrastes, por isso emblemático. O grande legado de 1968 cinquenta anos depois é o de reviver uma memória que ainda permanece viva, que marcou gerações e que vale lembrá-lo pela coragem e ousadia dos estudantes na luta constante pelos direitos humanos.

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Biografia do Autor

Ivo dos Santos Canabarro, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Doutor em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Pesquisador associado da UNESCO. Docente do Curso de Mestrado em Direitos Humanos da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ).

Luane Flores Chuquel, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ)

Mestranda em Direitos Humanos na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ).

Alef Felipe Meier, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ)

Mestrando em Direitos Humanos no Programa de Pós-graduação stricto-sensu em Direito da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ).

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Publicado

2018-12-19

Como Citar

Canabarro, I. dos S., Chuquel, L. F., & Meier, A. F. (2018). 1968 o Ano que Não Acabou: da imaginação no poder na Europa ao estado de exceção no Brasil. Fronteiras, 20(36), 154–176. https://doi.org/10.30612/frh.v21i36.9421